Adriano La Torre articula Plantio de Arvore Rara no Município

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O projeto idealizado pela Escola Municipal “ Jovelina Morateli” situada no bairro Mãe Preta e orientado pela professora Tatiane Cristina Joaquim de Lima completou mais uma etapa, e na manhã dessa quinta 25 de maio em comemoração ao dia Mundial da África  o município de Rio Claro teve a honra de receber o plantio de uma muda da espécie “BAOBÁ” que foi cultivada pelos alunos do segundo ano do ensino fundamental, a  semente veio da áfrica país de origem da arvore e foi trazida no inicio do ano passado por Antonio Carlos Matos Silva o “  TC ”  responsável pelo projeto Rota dos Baobás este é o único exemplar aqui na nossa cidade. La Torre que é o Presidente da Comissão de Políticas Publicas da Câmara Municipal e que tem como uma de suas prioridades em seu mandato parlamentar os trabalhos sociais, exaltou a importância cultural e social do plantio que foi feito na rotatória da Avenida Ulisses Guimarães com Avenida José Felício Castelano.O local foi determinado após um estudo pela equipe técnica da Secretaria da Agricultura e Silvicultura que tem a frente o secretário Emilio Cerri e o Diretor Sergio Litholdo, em virtude da grandiosidade que

espécie atinge.

Originário da África, o Baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo, chegando a alcançar, quando adulto, até 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco. Essa planta é milenar e pode viver até 6000 anos. No meio científico, é conhecida como Adansônia Digitata, nome que recebeu em homenagem ao pesquisador francês Michel Adanson, o primeiro a relatar a existência desse tipo de arvore, o Baobá é a árvore nacional de Madagascar e o emblema nacional do Senegal, sendo nesse país considerada sagrada e utilizada como fonte de inspiração para lendas, poesias e ritos. De acordo com uma dessas antigas lendas, se um morto for enterrado dentro do tronco de um Baobá, sua alma continuará viva enquanto a planta existir.

Os Baobás passaram a fazer parte da flora do Brasil somente depois do descobrimento, trazidos  provavelmente, por sacerdotes africanos devido à crença religiosa. Hoje é possível encontrar poucos exemplares em Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande Norte, Alagoas, Ceará, Mato Grosso e Goiás.